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Completaram-se 75 anos sobre a derrota militar do nazi-fascismo. Então, as chamadas democracias liberais juntaram-se às “democracias iliberais” em redor da agenda de comemorações estabelecida por estas e que apaga da História o decisivo contributo da União Soviética para a vitória – ditando assim a segunda morte das mais 26 milhões pessoas sacrificadas neste país para que ela fosse possível. Não foi uma celebração, foi uma vingança.
Christine Lagarde, directora administrativa cessante do Fundo Monetário Internacional (FMI), é a nova presidente do Banco Central Europeu (BCE). O presidente francês, Emmanuel Macron, agindo em nome de poderosos interesses bancários, foi fundamental para a sua indicação. Muito elogiada pela comunicação social dominante, Lagarde é igualmente a favorita de Wall Street e da Reserva Federal (banco central) dos Estados Unidos. A imprensa omite, porém, que Lagarde é uma funcionária corrupta envolvida em fraude financeira. A presidente do BCE tem antecedentes criminais.
A invasão da Turquia é um novo episódio da guerra internacional contra a Síria. Tratando-se de uma violação da soberania síria – apesar de Ancara invocar a Carta das Nações Unidas alegando que se trata de “autodefesa” – a operação veio provocar alterações significativas nas relações de forças no terreno, e nem todas elas, porém, desfavoráveis à República Árabe Síria. O que está a acontecer revela um dos mais complexos quebra-cabeças existentes hoje no panorama internacional.
O caso Alstom é mais um exemplo da subserviência europeia aos Estados Unidos. Na sequência de um processo desencadeado por uma suposta fraude cometida num concurso público na Indonésia, a francesa Alstom acabou nas mãos da norte-americana General Electric, que havia derrotado nesse concurso. Um golpe de mão assente na abusiva jurisdição universal das leis norte-americanas traduziu-se na entrega do controlo da energia eléctrica francesa a uma empresa próxima do governo norte-americano. Com a conivência de autoridades francesas e europeias.
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