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O autoproclamado Juan Guaidó foi apeado domingo da presidência da Assembleia Nacional da Venezuela por deputados da oposição, do seu próprio partido e aliados. O cargo serviu-lhe, há um ano, para se catapultar à “presidência interina” do país. Despedido de funções, a justificação de ocupar a presidência do Parlamento para continuar a ser “chefe de Estado” deixou de existir. Então, Washington resolveu o problema: inventou uma Assembleia Nacional paralela na sede de um jornal de oposição e “elegeu” Guaidó o seu presidente. No “quintal das traseiras” vale tudo para impôr “a legalidade”.
A administração Trump atingiu um novo topo nos seus actos lesivos contra a economia e a sociedade venezuelanas ao ampliar à categoria de embargo as medidas coercivas e unilaterais contra a República Bolivariana. Uma medida que, segundo o jornal norte-americano Washington Post, consiste “num embargo económico total”.
A estratégia para destruir o legítimo Estado constitucional venezuelano é constituída por múltiplas variáveis e diversos cenários. Entre eles, como agora ficou a saber-se, o recurso aos sangrentos esquadrões da morte, bandos de assassinos sustentados pelos interesses coloniais na América Latina. Foram criados na Venezuela pelo homem de Trump, Elliot Abrams, que há 30 anos os forjara na Nicarágua.
O reforço da Informação Independente como antídoto para a propaganda global.
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