O LADO OCULTO - Jornal Digital de Informação Internacional | Director: José Goulão

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CHINA AJUDA ITÁLIA CONTRA COVID-19

Uma equipa de assistência médica e mais de 700 peças de equipamento e material médico de apoio oriundos da China estão já em Itália para apoiar as autoridades deste país a combater os graves efeitos da epidemia de coronavírus (COVID-19). O apoio chegou em avião fretado da China Eastern e foi preparado pela Comissão Nacional de Saúde e pela Cruz Vermelha da China.

O MUNDO EM ESTADO DE CHOQUE

Os centros de decisão políticos, económicos e financeiros à escala global parecem ter entrado em estado de choque devido aos efeitos conjugados de uma lentidão da economia que vem de trás e da expansão contínua da epidemia de coronavírus (COVID-19), a que se juntou, nas últimas horas, uma queda a pique do preço do petróleo e das principais bolsas de valores.

ADIÓS MACRI!... “NUNCA MAIS É NUNCA MAIS”

Maurício Macri deixou a presidência argentina e, com a colaboração do FMI, um país em situação de caos económico e social. Alberto Fernández e Cristina de Kirchner assumiram funções rasgando novos horizontes de esperança

NATO: MATAR É O MAIOR NEGÓCIO

Outro ângulo de abordagem da recente Cimeira da NATO: o do negócio. A NATO transformou a matança na normalidade vigente e fez disso o grande negócio que torna monstruosos os lucros do complexo militar e industrial que gere os Estados Unidos e comanda o império. E sendo essa matança “o maior negócio do Ocidente”, como escreve o analista geopolítico Peter Koenig, todos os argumentos são necessários para justificar a existência de uma aliança que, em boa verdade, não tem razões para existir – além de ser antidemocrática. Por isso, os “inimigos” são inventados para que o chorudo negócio da morte não morra.

ARGENTINA ACORDA DO PESADELO NEOLIBERAL

O pesadelo representado por Mauricio Macri na Argentina está prestes a acabar. À cabeça da ampla coligação Frente de Todos, os peronistas Alberto Fernández (presidente) e Cristina Kirchner (vice-presidente) venceram as eleições sob a promessa de combater a ditadura económica e social imposta pelos Estados Unidos e o seu braço imperial, o FMI. Nos dias em que o neoliberalismo sofre derrotas como na Bolívia e contestação nas ruas do Chile, Equador, Peru e Honduras, os resultados na Argentina desanuviam um pouco mais os horizontes na América Latina e contribuem para isolar aberrações como as do Brasil e Paraguai. Além de devolverem a esperança aos tão martirizados argentinos, vítimas de uma quebra de 10% do PIB em dez anos e das múltiplas tragédias humanas e sociais que isso representa.

COMBATE-SE O NEOLIBERALISMO NAS RUAS DO EQUADOR

No Equador luta-se contra o neoliberalismo e o seu cortejo de arbitrariedades, violência, austeridade e abolição de direitos. Depois de uma década de avanços sociais com as administrações de Rafael Correa, a traição de Lenin Moreno, a pressão colonial e o autoritarismo do FMI assumiram o poder e desmantelam o que foi alcançando com a Constituição de 2008. Sentindo o perigo da perda total das conquistas, os equatorianos tomaram as ruas; e o regime responde à moda pura e dura neoliberal: com repressão em vários matizes, incluindo a força bruta.

GUERRA DE TRUMP À CHINA ABRE CRISE GLOBAL

No passado fim-de-semana o yuan, a moeda chinesa, saiu do seu padrão habitual e desvalorizou-se para mais de sete unidades contra um dólar norte-americano. Ao mesmo tempo, a China anunciou que deixa de comprar produtos agrícolas aos Estados Unidos. A estratégia comercial delineada por Trump e pelos neoconservadores norte-americanos implodiu. Passou-se de uma guerra de tarifas comerciais para uma guerra económica mais ampla, na qual serão aplicadas outras tácticas e medidas.

ESTAGNAÇÃO OU RECESSÃO: UMA EUROPA SOMBRIA EM 2019/2020

As perspectivas económicas europeias traçadas pela FocusEconomics, uma das empresas líderes de previsões macroeconómicas na Europa, apontam para um ano de 2019 de estagnação. E os horizontes para 2020 não são melhores, além de dependerem de muitos "ses". Se alguma coisa correr mal em termos de Brexit, guerra comercial de Trump contra a China ou ameaças contra o Irão, a recessão será inevitável.

UNIÃO EUROPEIA, 7 – MERCOSUL, 1

Bastaram alguns meses de rendição para inutilizar 20 anos de soberania. Uma União Europeia exultante moveu o espírito colonial para alcançar um "acordo comercial" em que arrasa o Mercosul, tirando proveito da falta de dignidade dos principais dirigentes deste bloco.

DRAGHI INCENDIOU O TEMPLO DO EURO

Em discurso que era de circunstância, Mario Draghi, o presidente do BCE, extravasou no autoritarismo e deitou fogo ao palácio do Euro.

DESPEDIMENTOS EM MASSA ANUNCIAM RECESSÃO

Sete mil na Ford, quatro mil na Nestlé... Despedimentos em massa sucedem-se nos Estados Unidos nas grandes e pequenas empresas. Onde "tudo vai bem" já desponta a recessão

CHINA, UMA DÉCADA DE RÁPIDO CRESCIMENTO

A China triplicou o seu crescimento económico numa década em que a União Europeia viveu entre a recessão e um anémico crescimento. Vale a pena olhar os resultados do modelo chinês, sem tabus e efeitos da propaganda.

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