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Em Março de 2011, quando a NATO já bombardeava a Líbia, Muammar Khaddafi enviou uma mensagem ao presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, lembrando que as forças de segurança do seu país estavam “a combater a al-Qaida no Magrebe islâmico, nada mais”, pelo que a intervenção estrangeira “era um risco de consequências incalculáveis no Mediterrâneo e na Europa”. O apelo do dirigente líbio não surtiu efeito: afinal, para as forças atlantistas a operação não era “um risco” mas sim uma estratégia deliberada – para todos os efeitos, uma estratégia terrorista.
A União Europeia está cada vez mais confrontada com o fracasso da sua estratégia de terceirizar a política de refugiados em troca de avultadas somas de dinheiro para que outros países travem as entradas no continente e não permitam assim que seja perturbado o “modo de vida europeu”, segundo a terminologia estabelecida pela nova presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen. A recente mudança de posição da Turquia agravou a situação nessa matéria.
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