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Tomar o aeroporto de Caracas, capturar o presidente Nicolás Maduro com o objectivo de o enviar para os Estados Unidos – ou matá-lo, em alternativa – era o objectivo principal da operação terrorista de 3 de Maio contra a Venezuela, de acordo com as confissões dos mercenários – entre eles dois ex-membros das forças especiais dos Estados Unidos – capturados na ocasião. A acção está expressa como “objectivo principal” no contrato estabelecido entre o chefe fascista Juan Guaidó, auto-intitulado “presidente interino”, e a empresa de mercenários Silvercorp, da Florida, igualmente prestadora de serviços ao actual presidente dos Estados Unidos. Conheça os meandros do contrato e os métodos de gestão pretendidos por Guaidó, o “presidente” da Venezuela reconhecido por numerosos países da União Europeia, entre os quais o governo da República Portuguesa.
Uma enésima tentativa de golpe de Estado foi desmantelada em 24 de junho de 2019 na Venezuela. Todos os implicados foram detidos nos dias 22 e 23; o ministro da Informação, Jorge Rodríguez, explicou pormenorizadamente na televisão os desenvolvimentos e os objectivos dos acontecimentos. De acordo com os registos das comunicações dos conspiradores, o golpe terá sido supervisionado pelos israelitas.
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