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Em plena polémica sobre a retirada das tropas norte-americanas da Síria, contra a qual se pronunciam desde os democratas a próximos de Trump, eis que um atentado "do Estado Islâmico" mata quatro soldados norte-americanos. Foi em Manjib, Síria, onde existe uma base militar norte-americana, além de ser uma região controlada por milícias curdas protegidas dos Estados Unidos e contrárias à retirada. Um atentado "conveniente", mais um numa guerra que está a servir de laboratório de operações "false flag", de bandeira falsa.
No dia de Natal, seis caças israelitas protegeram-se atrás de voos civis de passageiros para atacar os arredores de Damasco, capital síria. O acto de agressão, que viola normas elementares do Direito Internacional, não mereceu, até agora qualquer palavra de qualquer órgão da ONU, incluindo secretário-geral, e da União Europeia. O acto evidencia duas realidades: Israel sabia que a Síria não ia fazer perigar os aviões de passageiros; o sionismo recorre a todos os meios desumanos para tentar driblar a zona de exclusão aérea instalada para proteger a Síria da agressão internacional.
Em Gaza há um povo em agonia que resiste ainda à selvajaria sionista, que avança rumo ao extermínio, à solução final. É isso que se percebe nas palavras de Benjamin Netanyahu proferidas em Paris na designada "Cimeira da Paz": "não há solução diplomática para Gaza". Perante um mundo mudo e quedo, o retinto fascismo sionista exige agora, através de uma "crise governamental", que o primeiro ministro vá até ao fim sem mais delongas. E o mundo continua a assistir, imóvel como um penedo.
O reforço da Informação Independente como antídoto para a propaganda global.
Bastam 50 cêntimos, o preço de um café, 1 euro, 5 euros, 10 euros…