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Os Estados Unidos decidiram enviar um reforço de mil efectivos de tropas para o Médio Oriente com o objectivo de “responder aos recentes ataques do Irão”, segundo o secretário da Defesa em funções, Patrick Shanahan. Entretanto correm informações de que o Pentágono prepara “bombardeamentos tácticos massivos” contra alvos iranianos, possivelmente locais da sua indústria nuclear civil.
Numerosos analistas de inteligência e especialistas políticos citados por vários meios de comunicação social consideram que a administração Trump não tem qualquer prova séria do envolvimento do Irão nos ataques contra petroleiros no Golfo de Omã, pelo que demonstra estar “ansiosa por uma guerra” contra este país. Uma das provas é o facto de o secretário de Estado norte-americano, Michael Pompeo, atribuir agora ao Irão a responsabilidade por ataques cometidos há duas semanas pelos Talibã no Afeganistão.
Os "incidentes" com petroleiros no Médio Oriente sucedem-se. Tal como se sucedem as acusações proferidas pelos mais altos responsáveis norte-americanos contra o Irão, sem exibirem qualquer prova do que dizem e ignorando as veementes negativas de Teerão. Escutando os tambores de guerra norte-americanos contra o Irão, já não surpreende que aconteçam coisas estranhas e pouco explicadas como os "incidentes" deste tipo. Tanto mais que já há 10 anos um poderoso think tank norte-americano, a Brookings Institution", teorizava sobre a utilidade das "provocações iranianas", em relação às quais, aliás, Teerão era "muito reservado". Isto é, não "colabora" muito.
A operação para impor uma “solução final” do problema palestiniano dirigida pelos Estados Unidos, Israel e Arábia Saudita está a adquirir uma envergadura que escapa à comunicação mainstream – o que não acontece por acaso – e também às mais importantes instâncias internacionais, sobretudo à ONU.
A conspiração anual do Grupo de Bilderberg está a decorrer desde quinta-feira, 30 de Maio, até 2 de Junho em Montreux, na Suíça. Cerca de 130 convidados de 23 países reúnem-se sob a batuta fascista e evangélica cristã sionista do secretário de Estado norte-americano, Michael Pompeo, e do genro do próprio presidente Trump, Jared Kushner, amigo íntimo do primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, e coautor do ainda por divulgar “Acordo do Século” para o Médio Oriente.
A humanidade e o planeta estão nas mãos de um triunvirato de energúmenos, indubitavelmente potenciais serial killers, que rodeiam o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. Não há qualquer maneira de dourar a pílula. Michael Pence, vice-presidente, Michael Pompeo, secretário de Estado, e John Bolton, conselheiro de Segurança Nacional associam mentalidades políticas fascistas a comportamentos em realidades paralelas nas quais a vida humana não tem qualquer valor.
O reforço da Informação Independente como antídoto para a propaganda global.
Bastam 50 cêntimos, o preço de um café, 1 euro, 5 euros, 10 euros…