O LADO OCULTO - Jornal Digital de Informação Internacional | Director: José Goulão

O Lado Oculto é uma publicação livre e independente. As opiniões manifestadas pelos colaboradores não vinculam os membros do Colectivo Redactorial, entidade que define a linha informativa.

Assinar

ABRAMS: “RESTABELECER DEMOCRACIAS” É COM ELE

Se o objectivo é "restabelecer a democracia" na Venezuela, Trump e os seus falcões não poderiam ter escolhido melhor para assessorar o presidente "interino", Juan Guaidó, nesta tarefa. Elliot Abrams, o eleito, traz com ele um vasto currículo de 40 anos de experiência em golpes, conspirações, montagem de esquadrões da morte e operações terroristas, assassínios, acções clandestinas e guerras civis, sobretudo na América Latina - mas também no Médio Oriente. Não lhe falta sequer a experiência de ter tentado um primeiro golpe na Venezuela, em 2002, contra Hugo Chávez. "Restaurar a democracia"? O homem certo no lugar certo. Como o governo português sabe, por certo.

GEORGE H. BUSH E O RECURSO À CRUEL ARMA DO CANCRO

Recebeu honras de herói, mas Gorge H. Bush foi um criminoso de guerra que ainda hoje mata inocentes no Iraque e no Koweit.

“QUIMERA DO PETRÓLEO” MOVE GENOCÍDIO NO IÉMEN

O Iémen pode esconder mais petróleo que as reservas sauditas, segundo a CIA. Mais razões para o genocídio em curso?

FBI E CIA APERFEIÇOAM AS TÉCNICAS DE TORTURA

Agências de espionagem norte-americanas abriram concurso para "melhorar as técnicas de interrogatório", enquanto prosseguem a busca do "soro da verdade".

21.694.906.926.249 DÓLARES: A DÍVIDA DOS ESTADOS UNIDOS

Mais de 21,5 biliões de dólares, 150% do PIB; a dívida soberana dos Estados Unidos é um comboio de números em velocidade supersónica. Trump promete "medidas"

CRISES E RESGATES GERAM LUCROS ASTRONÓMICOS AOS BANCOS

Os cinco maiores bancos norte-americanos somaram lucros de 583 mil milhões de dólares durante os 10 anos que se seguiram ao colapso financeiro de 2008. A situação, proporcionada pelos resgates com dinheiro dos contribuintes e pela política de "bancos que não podem falir", permitiu-lhes acumular activos próximos dos 10 biliões de dólares, mais de metade do PIB norte-americano em 2016. Os bancos "tornaram-se salteadores", acusa o presidente da Public Citizen, organização de defesa dos consumidores que revelou o escândalo.

fechar
goto top