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Jogo aberto, sem eufemismos nem exercícios semânticos. O discurso do presidente dos Estados Unidos na Assembleia Geral da ONU regressou àquela que é a estratégia de sempre do Pentágono, pelo menos há dez anos: derrubar o governo da Síria, apear "o carniceiro de Damasco" - parafraseando Trump. Nada de "revoltas populares", ou "primaveras árabes" ou inexistentes distinções entre terroristas "moderados" e "radicais". Guerra de agressão para mudar um regime e fazer com que a Síria siga o caminho do Iraque ou da Líbia. Nada mais. Porém, neste caso, procurar consumar o objectivo significa entrar em confronto com a Rússia. Estaremos então perante uma situação de guerra com amplitude e consequências incalculáveis. Agora ficou claro: os países que insistirem em manter-se associados a Washington na chamada "coligação internacional" já sabem ao que vão.
Os cinco maiores bancos norte-americanos somaram lucros de 583 mil milhões de dólares durante os 10 anos que se seguiram ao colapso financeiro de 2008. A situação, proporcionada pelos resgates com dinheiro dos contribuintes e pela política de "bancos que não podem falir", permitiu-lhes acumular activos próximos dos 10 biliões de dólares, mais de metade do PIB norte-americano em 2016. Os bancos "tornaram-se salteadores", acusa o presidente da Public Citizen, organização de defesa dos consumidores que revelou o escândalo.
A relação do Brasil com a América Latina sempre foi, e continua a ser, alvo de profundas polémicas. Está consolidada a imagem de que o Brasil foi constituído de costas para o Continente, ignorando a África e de frente para os Estados Unidos da América e a Europa.
A guerra contra a Síria regressa às primeiras páginas. Na iminência de perderem Idleb, o bastião mais importante que ainda têm em seu poder, os batalhões terroristas - "moderados" ou não - e a coligação de potências ocidentais que os sustenta criam um clima de terror e mistificação em que abundam as palavras "massacre" e catástrofe humanitária, sem esquecer o alarme contra um possível novo ataque com "armas químicas". Para isso, os "Capacetes Brancos" estão no terreno com as suas equipas de encenação, à espera do momento indicado pelos serviços secretos britânicos. Tudo para que a agressão continue, apesar das vitórias do exército sírio e seus aliados.
O reforço da Informação Independente como antídoto para a propaganda global.
Bastam 50 cêntimos, o preço de um café, 1 euro, 5 euros, 10 euros…