O novo chefe da diplomacia israelita, Israel Katz, detonou com declarações racistas uma iniciativa diplomática e ofendeu a comunidade hebraica da Polónia

Benjamin Netanyahu debateu com dirigentes de países árabes do Golfo "o interesse comum na guerra com o Irão".

Existe uma relação directa entre os números crescentes de bilionários e de refugiados; uns voam de jacto para Davos; os outros afogam-se nas águas do Mediterrâneo

Em plena polémica sobre a retirada das tropas norte-americanas da Síria, contra a qual se pronunciam desde os democratas a próximos de Trump, eis que um atentado "do Estado Islâmico" mata quatro soldados norte-americanos. Foi em Manjib, Síria, onde existe uma base militar norte-americana, além de ser uma região controlada por milícias curdas protegidas dos Estados Unidos e contrárias à retirada. Um atentado "conveniente", mais um numa guerra que está a servir de laboratório de operações "false flag", de bandeira falsa.

Em Gaza há um povo em agonia que resiste ainda à selvajaria sionista, que avança rumo ao extermínio, à solução final. É isso que se percebe nas palavras de Benjamin Netanyahu proferidas em Paris na designada "Cimeira da Paz": "não há solução diplomática para Gaza". Perante um mundo mudo e quedo, o retinto fascismo sionista exige agora, através de uma "crise governamental", que o primeiro ministro vá até ao fim sem mais delongas. E o mundo continua a assistir, imóvel como um penedo.

A estratégia de Trump e Netanyahu para "resolver" a questão palestiniana apagando-a da realidade e da história está cada vez mais na ordem do dia

Acordo do século? Não: crime do século que pretende eternizar uma limpeza étnica. Conheça pormenores deste exemplo de desprezo pelos direitos humanos e a ONU.