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A Argentina vai eleger um presidente a 27 de Outubro. Depois das anteriores primárias, a Frente de Todos de Alberto Fernandez e Cristina Fernandez de Kirchner é francamente favorita. Mauricio Macri, o autocrático e neoliberal presidente em exercício, faz uma campanha de promessas, mentiras e mistificações através de um país que deixa arrasado e nas garras do FMI. Os “ratos” do regime vão abandonando o navio, muitos deles com os bolsos bem nutridos de dólares para gozar mordomias no estrangeiro.
Os Estados Unidos e os países da América Latina que lhe estão submetidos ressuscitaram o Tratado Interamericano de Assistência Recíproca (TIAR), um velho instrumento da guerra fria – nunca aplicado – mas que agora se destina a aprofundar ainda mais a guerra híbrida contra a Venezuela. Aliás, os mecanismos invocados desta feita ultrapassam até os limites do próprio tratado, manifestando disposição para o violar
Nas eleições primárias presidenciais realizadas domingo na Argentina a candidatura de Alberto Fernández e Cristina Fernández de Kirchner, repectivamente a presidente e vice-presidente, obteve um claro triunfo. Com uma votação de 47,65%, bateu a dupla em funções formada pelo presidente Macri e pelo vice-presidente Pichetto por mais de 15 pontos percentuais, ou mais de quatro milhões de votos. O neoliberalismo sofreu uma importante derrota.
A Antártida, a calote polar do Hemisfério Sul, está a derreter-se. Cada vez mais depressa devido ao caos climático provocado pelo capitalismo industrial. Esta situação está na origem da subida global do nível do mar, que poderá atingir três metros durante um século, fazendo desaparecer países insulares e inundando cidades costeiras. Porém, em vez de combater eficazmente as alterações climáticas e tentar resolver estes problemas, o capitalismo parece buscar a salvação no sacrifício de regiões da Terra, como a Antártida.
A estratégia para destruir o legítimo Estado constitucional venezuelano é constituída por múltiplas variáveis e diversos cenários. Entre eles, como agora ficou a saber-se, o recurso aos sangrentos esquadrões da morte, bandos de assassinos sustentados pelos interesses coloniais na América Latina. Foram criados na Venezuela pelo homem de Trump, Elliot Abrams, que há 30 anos os forjara na Nicarágua.
O reforço da Informação Independente como antídoto para a propaganda global.
Bastam 50 cêntimos, o preço de um café, 1 euro, 5 euros, 10 euros…